Agora estou aqui

Olá a todos.
Hoje não vou divagar.
Hoje queria só dizer-vos que a partir de agora divago por outro cantinho:

www.paginas-com-sentimentos.blogspot.com


Espero encontrar-vos por lá. Em vez de um blog de divergência de opiniões é algo mais pessoal, onde escrevo o que me me vai na alma.
Queria agradecer a todos a vossa participação neste blog; foi para mim uma experiência muito positiva, muito interessante mesmo.
Mas impõe-se a necessidade de criar algo mais individual. Escrever sempre foi uma paixão!
Encontramo-nos lá, ok?
Até sempre.

Amizade

"Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida: Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre."

Albert Einstein

(imagem encontrada na Internet)
Um poema lindíssimo sobre o sentimento tão nobre que é a amizade.
É um miminho para todos os meus amigos. Mesmo estando longe, por vezes, os laços de amizade não se rompem. A amizade supera todos os obstáculos.
Para todos os meus amigos uma excelente semana e um beijinho docinho (estamos em época de doces!).

Dia da Mulher - 8 de Março

Amanhã comemora-se o Dia da Mulher.
Será que todos sabem o que representa este dia?

Em 8 de Março de 1857, as operárias de uma fábrica têxtil de Nova Iorque uniram-se em protesto numa greve para reivindicarem a redução do horário de trabalho (trabalhavam na altura mais de 16 horas por dia e recebiam menos de um terço do salário dos homens!).
Conta-se que as protestantes foram fechadas na fábrica, onde acabou por deflagrar um incêndio que roubou a vida a cerca de 130 delas. As mulheres morreram queimadas quando lutavam por direitos essenciais e pela igualdade entre os sexos.
Mais tarde, em 1910, realizou-se na Dinamarca uma conferência internacional de mulheres, sendo que fixou aí decidido comemorar o 8 de Março como o Dia Internacional da Mulher, em homenagem àquelas que lutaram em Nova Iorque.
Desde essa data que se comemora então o Dia da Mulher, que pretende ser uma chamada de atenção e um incentivo à dignidade, respeito e importância da mulher na sociedade, no trabalho, na família.

Felizmente hoje a discriminação entre os sexos já não assume as proporções desses tempos.
Felizmente, a mulher tem provado ao mundo o seu valor e dignidade e assume cargos tão ou mais importantes que os homens. Não há limitações para uma mulher.
A mulher tornou-se independente a todos os níveis: no emprego, a nível financeiro, nas relações com os outros, em tudo.
Tenho a felicidade de não ter sentido as restrições de tempos antigos e de ter crescido como mulher, uma mulher independente, com ideiais e sonhos próprios, com liberdade de opinião, com uma vida totalmente livre de preconceitos. Sou uma mulher feliz nesse sentido.
Para todas as mulheres do mundo um feliz dia 8 de Março. É apenas um dia simbólico, pois cada dia tem de ser o dia da mulher! Cada dia tem de ser especial, único!
Uma prendinha para vocês:








Felicidade

Recados Para Orkut - RecadosOnline.com

A felicidade deve vir de dentro para fora. O que realmente nos faz felizes está dentro de nós mesmos e na nossa relação com os outros e com a vida.
Que ela não dependa do tempo. Cada minuto é precioso demais para ser desperdiçado. Mesmo que estejamos cheios de trabalho, mesmo que o dia pareça reduzido a metade, é necessário olhar para as pequenas coisas que nos dão prazer e felicidade. Um simples sorriso, uma breve palavra, um banho quente, um telefonema a uma amiga, a leitura de mais uma página daquele livro que andamos a ler há semanas..Tudo isso pode ser muito bom para o nosso bem-estar. Cada dia é especial e único.
Que a felicidade não dependa da paisagem. Porque até uma paisagem sombria pode ter o brilho do sol. Basta fazermos por isso. Basta trazermos a luz do nosso sorriso e o brilho da nossa felicidade.
Que não seja a felicidade dependente da sorte. O que é a sorte? Depende. Continuo a acreditar que somos nós próprios que determinamos a maior parte daquilo a que chamamos sorte. Porque apesar de não podermos controlar determinadas coisas, muitas vezes está nas nossas mãos aquilo que pedimos aos céus.
E que não dependa do dinheiro...É inevitável. O dinheiro contribui para o bem-estar, o conforto, para a felicidade. Contribui, sim; mas não é exclusivamente o factor determinante. Às vezes achamos que nos falta tanto e nem nos passa pelo pensamento que no mesmo instante há povos que não têm um copo de água potável para beber; há crianças que morrem à fome e por falta de cuidados médicos; milhões delas não têm qualquer instrução escolar e nunca virão a ter (ou se têm é à base de recursos e meios deploráveis!); há gente que morre ao frio porque não tem um tecto para se abrigar nem tão pouco roupa para se agasalhar...Afinal, apesar de não vivermos em abundante riqueza, não estamos muito mal...
A felicidade não se compra, não se acha; conquista-se.
A felicidade está tantas vezes num sorriso, num por-do-sol, numas mãos entrelaçadas, num olá.
Hoje começa mais um dia. Mais um dia que deverá ser feliz para cada um de nós.
Está um sol lindo! Este dia vai ter o sentido que eu quiser. E eu quero ser feliz! Muito feliz!
Beijinhos e......

Muita FELICIDADE para todos vós.

O tempo que nos resta...


De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir... Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.
(Paulo Geraldo)


E de repente...é já tarde demais...
Hoje não podemos fazer nada. Acho que também nunca tivemos oportunidade para fazer. Hoje ele não está cá e nós sofremos na pele a dor da despedida. Uma despedida tão trágica, tão chocante, tão custosa...
Figuras monstruosas habitam nas nossas cabeças. Porquê assim? Porquê não dar à vida o valor que ela merece? Porquê não pedir ajuda quando se precisa?
Temos tantas coisas boas à nossa volta e nem sempre reparamos nelas. Tantas vezes a atenção volta-se apenas para as insignificâncias e armadilhas da vida. Não pode ser...E agora a nossa dor? Como é difícil encarar tudo isto. Um punhal fere-nos o coração e as lágrimas caem desesperadamente nas nossas faces. Nada a fazer. Apenas a recordação de uma face que não a de agora.
Teremos de ser fortes e retirar uma lição de vida: todos os dias, minutos, segundos andam muito depressa.

Até sempre, tio.

Paixão


"As paixões são como as ventanias que incham as velas do navio. Algumas vezes o afundam, mas sem elas não se pode navegar." (Voltaire)



Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial